Relatorio da epidemia de febre amarella em Lisboa no anno de 1857 / feito pelo Conselho Extraordinario de Saude Publica do Reino creado por decreto de 29 de setembro de 1857.

  • Portugal. Conselho Extraordinario de Saude Publica.
Date:
1859
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Credit: Relatorio da epidemia de febre amarella em Lisboa no anno de 1857 / feito pelo Conselho Extraordinario de Saude Publica do Reino creado por decreto de 29 de setembro de 1857. Source: Wellcome Collection.

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    mm DOS MAP IMS N.“ I A 57 NUMEROS nos MAPPAS Extracto dos boletins diários do movimento da epidemia de lebre amarella, a começar de lo de setembro até 31 de dezembro de 1887 llesumo estatístico da mortalidade nos domicílios 2 Estatística da mortalidade ora domicílios, por sexos, desde 27 de julho até 31 de dezembro de 1837, com indicação do dia do niez e da lreguezia em que sc deram os obitos 3 Maxima, rninima e média da mortalidade, por décadas e mezes 4 Indicação, por bairros, das idades dos faílecidos em domicilios, desde 27 de julho até 31 de de- zembro de 1887 o Idades dos faílecidos em domicilios, desde 27 de julho até 31 de dezembro de 1837 6 Estado civil dos faílecidos em domicilios, desde 27 de julho até 31 de dezembro de 1837 7 Prolissões dos faílecidos em domicilios, com designação dos sexos 8 Profissões dos faílecidos em domicilios, resumo do antecedente 9 Faílecidos em domicilios, desde 27 de julho até 31 de dezembro de 1887, em cada uma das fre- guezias e bairros de Lisboa 10 Faílecidos em domicilios, nos mezes de julho a dezembro de 1837, com designação dos sexos, e das localidades em que habitavam 11 Circumslancias referidas como causas da febre amarella nos indivíduos faílecidos d’esta doença, em domicilios, desde 27 de julho até 31 de dezembro de 1837 12 Duração da epidemia nos doentes faílecidos em domicilios, por mezes e bairros 13 Indicação do tempo e duração da febre amarella nos doentes faílecidos em domicilios 14 Numero de doentes que foram tratados em cada um dos hospitaes civis de febre amarella, com designação de sexos, resultado do tratamento, e dias da maxima população em cada um dos mesmos hospitaes . 15 Idades dos curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, divididas em períodos de dez.annos.. 16 Numero dos indivíduos tratados de febre amarella nos hospitaes provisorios, com designação dos estados 17 Numero de curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, com designação de suas constituições 18 Numero de curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, com designação de temperamentos.. 19 Numero de curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, designando as suas profissões, con- forme se acham nas papeletas dos mesmos hospitaes 20 Frequência, curabilidade e mortalidade nos hospitaes civis, em relação ás profissões, com desi- gnação de sexos 21 Numero de curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, com designação da procedência 22 Designação das freguezias e bairros aonde residiam os indivíduos curados e faílecidos nos hos- pitaes civis 23 Moradas dos doentes tratados nos hospitaes provisorios nos mezes em que durou a epidemia com designação dos sexos e resultado da moléstia 24 Numero de atacados de febre amarella em cada uma das freguezias de Lisboa, que foram (rata- dos nos hospitaes especiaes, sendo as freguezias collocadas segundo o maior numero de ataca- dos que tiveram 25 Curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, designando a duração da moléstia nos mesmos hospitaes, dividida em períodos de tres dias *. 26 Curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, designando os que haviam sido ou não vaccinados 27 Curados e faílecidos nos hospitaes provisorios, designando os que haviam tido ou não bexigas 28 Movimento clinico dos doentes tratados nos hospitaes de febre amarella nos mezes em que durou a epidemia; relação em que esteve em cada mez o numero dos entrados, curados e faílecidos nos respectivos hospitaes; média da enlrada. ciítabilidade e mortalidade; maxima e rninima entrada; duração média 29 Maxima entrada nos hospitaes provisorios. e a média da entrada diaria na força da epidemia.. 30 Maxima população enferma que existiu nos hospitaes provisorios, e a média da mesma popu- ção na força da epidemia 31 Demonstração por décadas do numero dos entrados, curados e faílecidos nos hospitaes civis; mé- T dia da entrada, curabilidade e mortalidade: e maxima e rninima entrada em cada década.... 32 Numero dos empregados das enfermarias do hospital de S. José e annexos, designando os que foram atacados e os que falleceram de febre amarella, hem como os empregados que durante a epidemia serviram nos hospitaes provisorios, e os que n elles foram atacados e lalleceram . 33 Numero de faílecidos tanto nos domicilios como nos hospitaes provisorios que pertence a cada _ uma das freguezias da capital, sendo estas eollocadas pela ordem da maior mnrtalidade 34 Numero de faílecidos até ao fim de dezembro d.* 1857 nos quatro bairros de Lisboa, tanto em domicilios como nos hospitaes prov isorios 35 Numero de faílecidos em algumas localidades mais atacadas, reunindo tanto os que falleceram em domicilios, como nos hospitaes provisorios 36 Curvas meteorológicas e da febre amarella durante a epidemia de 1857, em Lisboa 37 4 .